Semana passada, os meios de comunicação mostraram a saída do hospital da pequena Ana Júlia, depois de passar 4 meses entre o CTI e a unidade semi-intensiva. Segundo os médicos, Júlia é a menor prematura extrema nascida em terras brasileiras que tenha sobrevivido.
A prematuridade extrema define-se por nascimentos ocorridos antes da 30ª semana de gestação. Algumas décadas atrás seriam improvável a sobrevivência desses bebês. Atualmente, há êxito em vários casos, ainda que a ocorrência de seqüelas não sejam tão raras. No entanto, Ana Júlia enquadra-se nas estatísticas positivas, uma vez que a pequena não apresentou qualquer problema em seu desenvolvimento até o momento.
Ainda que a medicina neonatal esteja alcançando patamares invejáveis em termos de assistência a esse grupo de bebês, é necessário concorrer para a diminuição desse evento com ações na esfera da medicina preventiva que envolvam atenção à saúde da gestante e ao risco de parto prematuro.
É sabido que a elevação da pressão arterial na gestação e a prática de inseminação artificial - essa pelo fato de levar à maior incidência de gestações múltiplas as quais representam um risco aumentado de parto prematuro - são aspectos diretamente relacionados à ocorrência desses tipos de nascimento.
oi meu nome é erica e estou mim reculperando de um parto prematuro,e a minha filha só viveu 30 minutos....a dor da perca é muito grande.
ResponderExcluirOi eu me chamo Dalliane, também tive um parto prematuro, tive pré eclampsia, retirei o meu bebê com 28 semanas. Ele viveu 12dias e faleceu. A dor realmente é muito grande. Vai fazer dois meses q isso aconteceu. A dor e muito grande...
ResponderExcluirOi meu nome é Thiago, acabamos de sair do CTI neonatal, onde ficamos por 56 dias, nossa filha nasceu de 28 semanas, esta linda e se fortalece a cada dia, nasceu de 1095 kg e hoje esta com 2800 kg, uma graça alcançada e um trabalho maravilhoso realizado pela equipe do cti infantil neonatal do Hospital São João de Deus, de Divinópolis, Minas Gerais.
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