
Uma das grandes preocupações da futura mamãe é o ato de amamentar. São recorrentes os questionamentos acerca da sua capacidade de alimentar o próprio filho e sobre a "qualidade" do seu leite. É consenso que a esmagadora maioria das mulheres consegue amamentar o seu filho e nutrí-lo satisfatoriamente. O grande obstáculo à essa prática é o fator psicológico e o estresse ambiental. A amamentação é um ato de intimidade e troca emocional com a criança. Muito da qualidade da vinculação mãe-bebê começa nesses momentos especiais. Então, até quando devemos amamentar? A resposta está no bom senso e nas particularidades de cada criança e sua mãe. Até os seis meses é desejável que seja exclusivo. Todavia, o pediatra deve acompanhar o ganho de peso da criança, e, se esse estiver abaixo do esperado, indentificar as causas. Se a amamentação estiver deficiente e não for possível reverter o quadro, é aconselhável a utilização de complemento prescrito. Note que o ato de amamentar não é "instintivo" e faz parte de um aprendizado e esforço pessoal da mãe. No entanto, quando se "aprende", a gratificação que deriva desse momento é indescritível. Existem vários institutos de auxílio à mãe para a amamentação. No Rio de Janeiro, indico o Instituto Fernandes Figueira, que conta com verdadeiros "anjos da guarda"; fundamentais para que eu pudesse amamentar o meu filho com segurança e tranquilidade. Quer visitar o site deles? Clique no título desse post.
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