Situação 1: você e seu companheiro já estão juntos há algum tempo, já se ajustaram, e aí começam a curtir mais a vida. Viajam, se ocupam um do outro, se divertem juntos, enfim, amadurecem a relação. Aí, não mais que de repente, começam a surgir questionamentos sobre o "futuro" e se nele está incluído ter filhos. Vocês balançam. Afinal, abrir mão de deixar descendentes faz quase todo mundo sentir dúvida. Mas vocês pensam: - está tão bom assim, será que colocar um terceiro elemento nisso dará certo?
Situação 2: você está fazendo de tudo para um relacionamento dar certo. Um dia ele já foi bom. Você pensou naquele homem para te acompanhar para o resto da vida. No entanto, de uns tempos para cá parece que vocês se tornaram meio estranhos um para o outro. Ele tem se distanciado, você tem se irritado. Enfim, há um descompasso. Aí, surge a ideia de renascer essa relação com gestar uma criança. Será uma decisão acertada?
Em ambas as situações devemos refletir sobre a natureza do sentimento que nos impele a tomar essa decisão. Se a resposta for medo, para ambos os casos acima, tenha cautela. Desejar ter um filho é uma decisão meio racional e meio irracional, que por si só carrega um posicionamento de coragem e disponibilidade para doação a alguém que precisará MUITO de você.
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