
Esse é o título da matéria da revista Mente&Cérebro desse mês. Nela é comentada a conclusão da tese de doutorado de Marcos Augusto de Azevedo da USP, que explicita a importância da equipe de saúde estar bem treinada e informada ao dar esse diagnóstico à família. Transmitir aos pais a informação acompanhada de conotações pessimistas tais quais: " - seu filho não poderá trabalhar ou viver sozinho" entre outras observações dessa qualidade, pode induzi-los a não buscar acompanhamento precoce para o bebê com Down, fato que impedirá o desenvolvimento de muitas potencialidades afetivas e intelectuais dessas crianças. Sabe-se que os portadores da síndrome têm se beneficiado de inúmeros tratamentos e, por isso, têm caminhado em direção a uma maior inserção social e profissional.
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