
É nesse período que o feto tende a desenvolver-se mais rapidamente ganhando peso e volume. A mulher precisa adaptar sua postura corporal e acostumar-se à intensificação das contrações fisiológicas. Instala-se um estado de espera e incerteza. A resolução deficiente desse dilema pode levar ao parto antecipado, somatizações ou nervosismo exacerbado. A gestante então lança mão de mecanismos defensivos psicológicos que englobam a sensação de onipotência como forma de "controlar" o inevitável que se aproxima: o nascimento da criança. Deve-se acrescentar que nada disso se enquadra em parâmetros patológicos, uma vez que são manifestações psicológicas observadas na grande maioria das gestações. Causará preocupação o que extrapolar o curso normal dessas fases, levando a mulher a quadros de não resolução dessas ansiedades esperadas.
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